PE: A Recife que o prefeito tiktoker não mostra
Em Recife, a candidatura da professora Simone Fontana à prefeitura e de nossos vereadores tem marcado presença nas ruas da cidade. Desde o início da campanha, a militância do PSTU tem se dedicado intensamente a dialogar com a população, promovendo panfletagens em portas de escolas, nos bairros e nas Universidades.
“É um importante momento para dialogar com os estudantes e professores que acabaram de realizar uma enorme greve nacional“, avalia Caio Marx, do Rebeldia e candidato à vereador. Essas ações têm sido fundamentais para levar as propostas de uma cidade que seja feita para os trabalhadores e oprimidos, não para um punhado de ricaços.
Além das panfletagens, a militância tem percorrido bairros periféricos de Recife, como Brasília Teimosa, Jiquiá e Roda de Fogo, para conversar diretamente com os moradores da periferia de Recife. Cada um desses bairros tem suas peculiaridades, mas uma coisas é certa: a vida real não é como a que aparece nas propagandas do atual prefeito e candidato à reeleição.
“No começo o povo fica meio desconfiado com mais um candidato. Mas quando falamos que é para acabar com o privilégio dos ricos, a coisa muda“, diz Valéria Félix, profissional da saúde e candidata a vereadora pelo PSTU.
View this post on Instagram
Contato direto com o povo
É nesse contato direto com o povo que a campanha de partido se fortalece, reforçando o compromisso de construir uma outra cidade justa, onde a moradia digna, a educação de qualidade, o transporte público eficiente e a saúde acessível sejam direitos garantidos a todos, e não privilégios para poucos.
O atual prefeito João Campos (PSB) é famoso nas redes sociais e tem uma enorme aprovação. Apesar disso, e o que a sua campanha não mostra, é que os problemas da cidade continuam aí. Não há vídeo no TikTok que esconda a dura realidade das moradias precárias e do desemprego avassalador em Recife. Continuar governando para os banqueiros e bilionários, como quer a oposição, não vai ser a saída para a classe trabalhadora.
“Não temos tempo de TV e não aceitamos conchavos em troca de favores. Mas estamos todos os dias nas ruas, nos locais de trabalho e nas periferias. É assim que vamos chamar a população a debater um projeto de cidade para os trabalhadores e não para os bilionários“, pontua Simone.