Uma campanha a serviço da construção do partido revolucionário
O PSTU sai mais forte das eleições. Nossa militância foi às ruas, portas de fábricas, ocupações populares, bairros periféricos, escolas, universidades, feiras, terminais de ônibus e estações de metrô para apresentar um programa socialista e revolucionário, construído coletivamente, baseado em estudos da realidade de cada cidade, apontando medidas concretas para os problemas mais sentidos pela classe trabalhadora e o povo pobre.
Um programa que se enfrenta com os bilionários parasitas e o capitalismo e que foi divulgado nos nossos materiais de campanha, nas redes sociais, nas entrevistas e debates que nossas candidatas e candidatos participaram.
Uma campanha construída com a classe operária, a juventude e a periferia
Foi uma campanha linda, alegre e vibrante, construída coletivamente em todo o Brasil, colada à classe operária, e que contribuiu para fortalecer nosso trabalho em setores importantes, como metalúrgicos, mineiros, petroleiros e construção civil.
Também consolidamos nossa presença em bairros periféricos, a exemplo de São Paulo (SP) – na Brasilândia (Zona Norte), no Jardim da União (Zona Sul) e em Campala (Zona Leste) –, chegando, também, a outros, como o Sarandi, em Porto Alegre (RS).
As candidaturas da juventude, com sua rebeldia e ousadia, chamaram a transformar o ódio de classe em luta pelo socialismo. Foi assim com as candidaturas da Mandi Coelho e do Gabriel Amenor, para a Câmara de São Paulo (SP); da Giulia, que integrou a chapa coletiva “Mulheres Socialistas”, à vereadora no Rio de Janeiro (RJ); do Victor Marinho, a prefeito de Salvador (BA); de Caio Marx, a vereador do Recife (PE); do Lorran, a vereador de Niterói (RJ), além das demais candidaturas.
Combate às opressões
Ecoamos em nossa campanha a luta contra as opressões, combinada com a luta contra a exploração. O PSTU, por exemplo, foi o terceiro partido com mais candidaturas de pessoas trans.
Nossas militantes mulheres também estiveram à frente de candidaturas majoritárias e de chapas coletivas para as câmaras de vereadores, muitas delas mulheres negras, como a Well, candidata à prefeita de Belém; a chapa ‘Coletivo das Pretas’ (Ester Durans, Marina Martins e Kimberlly Serejo), candidatas a vereadoras em São Luís (MA); Deyse Oliveira, vereadora em São Gonçalo (RJ) e Raquel de Paula, vereadora em São José dos Campos (SP).
Um partido maior
O PSTU termina o processo eleitoral maior, com novas frentes de atuação e com novas e novos militantes. Na cidade de São Paulo, dezenas de jovens entraram para o Rebeldia, coletivo construído pela juventude do PSTU, e estão organizados em núcleos em todas as regiões da capital paulista.
Centenas de novos militantes aderiram ao PSTU em todo o país. Agora, avançam para a etapa de consolidação, com participação nas reuniões semanais, nos cursos de formação, na compra e venda dos jornais e com a contribuição financeira ao partido.
Durante as eleições, foram realizadas diversas atividades de apresentação do partido. Zé Maria, presidente nacional do PSTU, participou de atividades com a militância e com os novos contatos, como nas regionais de Belo Horizonte e Contagem (MG), em São José dos Campos e no ABC, em São Paulo.
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Em Salvador, a campanha foi encerrada com uma vitoriosa atividade de apresentação do partido a jovens e trabalhadores de diversas categorias.
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Tome partido
Venha para o PSTU!
Convidamos você a ser parte da construção de um partido socialista e revolucionário. O PSTU é um partido que se enfrenta com o capitalismo, defendendo um programa socialista, que aponta as saídas necessárias para resolver os problemas mais sentidos pela classe trabalhadora – da cidade e do campo –, pela juventude e pelo povo pobre.
Chamamos você a construir o PSTU com a gente. Participe de nossas reuniões abertas, dos cursos de formação, das palestras e atividades em nossas sedes, ajudando na venda do jornal. Ou seja, como e com o que você puder. Chegue mais!