Nacional

0s 100 anos do Movimento Comunista no Brasil

Redação

1 de junho de 2022
star0 (0 avaliações)

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Neste ano se completam 100 anos da fundação do Partido Comunista Brasileiro. Organizações como o PCdoB e o PCB comemoram essa data e reivindicam essa história. No entanto, ocultam uma longa trajetória de apoio à burguesia, colaboração de classes e de traições desde quando o PCB foi dominado pelo stalinismo. Do mesmo modo, ocultam as polêmicas e os combates daqueles que se opuseram a essas políticas.

Nós do PSTU somos comunistas e reivindicamos orgulhosamente nossa origem na III Internacional e no Partido Bolchevique de Lênin e Trotsky que dirigiu a Revolução Russa. No entanto, desde a formação da Oposição de Esquerda em 1923, combatemos a degeneração burocrática da União Soviética e seu produto, o stalinismo, monstruoso aparato contrarrevolucionário que se apossou e depois destruiu a Internacional Comunista.
Nesta série de artigos e lives, vamos mostrar a outra cara da moeda desses 100 anos de comunismo no Brasil. Mostraremos como o passo positivo que significou a fundação do PCB foi deformado pelo stalinismo e transformado em uma história de frustrações dos que esperavam uma alternativa revolucionária para a classe operária brasileira.
Mostraremos também as polêmicas e as críticas dos que se opuseram e lutam até os dias de hoje pela construção de um partido operário, verdadeiramente comunista e revolucionário, inimigo de todas as burocracias sindicais e partidárias.

Esse esforço de mostrar o outro lado da história está voltado para as novas gerações de militantes e ativistas que já aderiram ou simpatizam com a causa do comunismo. Muitos podem não concordar com as críticas e polêmicas que desenvolvemos nessas linhas e nos próximos artigos. Respeitamos sua opinião.

Mas, é preciso conhecer essas críticas e polêmicas. Um militante revolucionário precisa confrontar criticamente as polêmicas políticas e teóricas com a realidade para chegar as suas conclusões por si próprio porque, como dizia Lênin, “sem teoria revolucionária, não há movimento revolucionário”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_raw_html]JTNDaDIlMjBzdHlsZSUzRCUyMmNvbG9yJTNBd2hpdGUlM0IlMjBwYWRkaW5nJTNBOHB4JTIwMjRweCUzQiUyMGJvcmRlci1yYWRpdXMlM0E4cHglM0IlMjB3aWR0aCUzQWZpdC1jb250ZW50JTNCJTIwZm9udC1mYW1pbHklM0ElMjBSb2JvdG8lM0IlMjBmb250LXdlaWdodCUzQSUyMDkwMCUzQiUyMGJhY2tncm91bmQtY29sb3IlM0ElMjAlMjM5NDY5MzIlM0IlMjIlM0UlM0NpJTIwY2xhc3MlM0QlMjJmYSUyMGZhLWZpbGUtYWx0JTIyJTIwc3R5bGUlM0QlMjJtYXJnaW4tcmlnaHQlM0E4cHglMjIlM0UlM0MlMkZpJTNFUGFyYSUyMGxlciUzQyUyRmgyJTNF[/vc_raw_html][td_block_big_grid_4 tag_slug=”seriePCB”][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1654091060219{background-color: #330a03 !important;}” el_id=”videos”][vc_column][vc_raw_html]JTNDaDIlMjBzdHlsZSUzRCUyMmNvbG9yJTNBd2hpdGUlM0IlMjBwYWRkaW5nJTNBOHB4JTIwMjRweCUzQiUyMGJvcmRlci1yYWRpdXMlM0E4cHglM0IlMjB3aWR0aCUzQWZpdC1jb250ZW50JTNCJTIwZm9udC1mYW1pbHklM0ElMjBSb2JvdG8lM0IlMjBmb250LXdlaWdodCUzQSUyMDkwMCUzQiUyMGJhY2tncm91bmQtY29sb3IlM0ElMjAlMjM5NDY5MzIlM0IlMjIlM0UlM0NpJTIwY2xhc3MlM0QlMjJmYSUyMGZhLXBsYXktY2lyY2xlJTIyJTIwc3R5bGUlM0QlMjJtYXJnaW4tcmlnaHQlM0E4cHglMjIlM0UlM0MlMkZpJTNFUGFyYSUyMGFzc2lzdGlyJTNDJTJGaDIlM0U=[/vc_raw_html][vc_row_inner][vc_column_inner width=”2/3″][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=Rhd3uZaeKV8″ align=”center”][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=r3UEKkIXpK8&t=4112s” align=”center”][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=OMchh8LEbBM” align=”center”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row]